O procurador-geral da República, Augusto Aras, anunciou hoje (23) que a subprocuradora Lindora Maria Araújo será a nova coordenadora do grupo de trabalho (GT) da Operação Lava Jato na procuradoria. A confirmação foi feita após o chefe anterior da equipe, o procurador José Adonis Callou de Araújo Sá, pedir demissão por divergências com Aras.
Segundo a revista Exame, Aras havia prometido total autonomia para Adônis tocar os casos da Lava-Jato, o que incluiria atuar diretamente no Supremo Tribunal Federal (STF) neste casos, sem necessidade de uma assinatura de Aras nas peças e documentos das investigações.
De acordo com fontes da PGR, porém, esta autonomia não se concretizou e Aras estava interferindo nos trabalhos do grupo.
A assessoria de imprensa da PGR ainda não se manifestou sobre o motivo da saÃda do coordenador e prepara uma nota para ser divulgada em breve sobre o assunto. Informou apenas que a equipe da Lava Jato será reforçada com mais dois integrantes, afirmou revista Exame.
Além de Lindora, farão parte da nova equipe os procuradores Wladmir Aras e Raquel Branquinho, que atuaram na Lava Jato durante os mandatos dos então procuradores Rodrigo Janot e Raquel Dodge. Ao todo, o grupo será composto por oito procuradores.
O GT da Lava Jato na PGR tem como atribuição auxiliar o procurador-geral nos casos que envolvam pessoas com foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (STF), como parlamentares e ministros. Cabe aos membros do grupo realizar oitivas, participar da produção de provas, de audiências judiciais, requisitar documentos e informações, entre outras tarefas.
De acordo com fontes da PGR, porém, esta autonomia não se concretizou e Aras estava interferindo nos trabalhos do grupo.
A assessoria de imprensa da PGR ainda não se manifestou sobre o motivo da saÃda do coordenador e prepara uma nota para ser divulgada em breve sobre o assunto. Informou apenas que a equipe da Lava Jato será reforçada com mais dois integrantes, afirmou revista Exame.
Além de Lindora, farão parte da nova equipe os procuradores Wladmir Aras e Raquel Branquinho, que atuaram na Lava Jato durante os mandatos dos então procuradores Rodrigo Janot e Raquel Dodge. Ao todo, o grupo será composto por oito procuradores.
O GT da Lava Jato na PGR tem como atribuição auxiliar o procurador-geral nos casos que envolvam pessoas com foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (STF), como parlamentares e ministros. Cabe aos membros do grupo realizar oitivas, participar da produção de provas, de audiências judiciais, requisitar documentos e informações, entre outras tarefas.
Fonte: EBC / Revista Exame.
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