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quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Nomes polêmicos da cultura (lacradora) criticam Regina Duarte na secretaria da Cultura.


A escolha da atriz Regina Duarte para a pasta da Cultura acontece em plena tempestade, como substituta de Roberto Alvim, demitido do cargo na semana passada, acusado de copiar o discurso do ministro da Propaganda de Hitler.

Nomes polêmicos e declarados esquedistas como Zé de Abreu, Ana de Hollanda, Gregório Duvivier, Kleber Mendonça Filho, Débora Diniz e Pablo Villaça são algumas das personalidades que opinaram sobre a ligação entre a outrora vanguardista e queridinha do Brasil Regina Duarte e o conservador Bolsonaro.

A ex-ministra da cultura demitida por Dilma, Ana de Hollanda 
embora discordando da aceitação de Regina Duarte, pede à atriz um posicionamento mais firme em relação às declarações de Bolsonaro.

A famosa atriz, conhecida pelas telenovelas, com personagens carismáticas como a Viúva Porcina, ou a Rainha da Sucata, também recebeu críticas de atores (lacradores) como Duvivier, Zé de Abreu, Pablo Villaça, Kleber Mendonça Filho.

Grandes nomes da Cultura (lacradora) têm criticado, em especial nas redes sociais, o facto de Regina Duarte aceitar o convite de Jair Bolsonaro tido pela extrema esquerda como feroz anti-arte e adepto da censura para assumir a liderança da secretaria da Cultura.

Já o cantor e compositor Gilberto Gil, ministro da Cultura entre 2003 e 2008, que espera que "a Regina veja a cultura do Brasil com os mesmos olhos (com) que eu e tantas outras pessoas vemos a bela figura dela".

A atriz Cássia Kiss, que contracenou com Regina em 1988 na telenovela "Vale Tudo", acredita na habilidade da colega para liderar a Cultura e estabelecer um diálogo com o setor. 

"Ela votou no Bolsonaro, fez campanha pra ele. É justo ele convidar e que ela aceite. Se eu fosse ela, aceitaria. Mas como não votei no Bolsonaro, não ganhei esse convite. Ela tem capacidade, é uma atriz importante, que conhece a classe artística, com uma trajetória que lhe dá responsabilidade. Ela vai pedir ajuda sem pudor, a Regina não é uma mulher de fechar a porta para ninguém".

Também a atriz Letícia Sabatella, que critica o governo atual como "inimigo das artes", no entanto, vê Regina como alguém que tem amor à classe artística: 
"Tenho certeza que a Regina é uma pessoa que tem amor à classe artística. Sempre foi uma colega generosa, adorável. É uma mulher de histórico muito feminista. Ela tem uma representatividade muito forte e pode dar uma visibilidade grande à cultura. É muito melhor do que o quadro anterior".

A atriz Lucélia Santos, a residir em Portugal, comentou que
"antes Regina do que um pastor evangélico".

Vale salientar que até mesmo o progenitor (Globo) de Regina, divulgou uma nota pública no Jornal Nacional com tratativas de contrato entre às duas partes; visivelmente tentando pressionar Regina a não aceitar ao corgo.



Roberson Segue Brasil News
Fontes: Globo/Estado de São Paulo

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